10% - A igreja não possui mais a Escola Dominical
20% - Têm classe única para todas as crianças
70% - Têm classes divididas por idades
Em relação aos professores:
34% - Há rodízio de professores a cada domingo
86% - Os professores permanecem fixos ao longo do ano
Em relação ao currículo:
25% - Os professores dão lições avulsas conforme a sua
escolha.
75% - Os professores seguem um currículo escolhido pela
direção.
A tendência é de esvaziamento da Escola Dominical e de
despreocupação quanto ao que as crianças recebem de educação bíblica e cristã.
É muito difícil conseguir professores devidamente
capacitados para trabalharem com as crianças, de acordo com a sua faixa etária.
Quando alguém se apresenta para ajudar, pode fazê-lo apenas um domingo cada
mês.
Outro problema está relacionado ao currículo adotado. É raro
encontrar uma igreja que tenha um currículo de longo prazo, contemplando a
criança ao longo de todo o período da infância, e que transmita uma visão
histórico-cronológica da Bíblia.
Há histórias bíblicas que as crianças ouvirão dezenas de
vezes. Outras histórias jamais ouvirão. O grande problema é que falta a visão
de transformar as histórias em lições que as crianças possam aplicar em sua
vida diária.
Há boas igrejas que até procuram estruturar bem o chamado
“Departamento Infantil”, no entanto o seu objetivo com isto é fazer com que os
pais destas crianças sintam-se felizes por terem uma igreja que se preocupa com
as suas crianças. Este é o seu único alvo. Falta, infelizmente, em muitas
destas igrejas, uma visão de se investir mesmo na formação da criança.
Este assunto é sério e solene. Assiste-se ao fenômeno, cada
vez, de crianças estarem sendo “igrejadas” e não evangelizadas e discipuladas.
Pr. Gilberto Celeti - Superintendente Nacional da APEC
Fonte: Radar Criança - Outubro 2013
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