As propostas apresentadas neste seminário não se constituem
um fim em si mesmas, mas estão direcionadas ao objetivo maior que é o
aprendizado. São recursos que, quando utilizados no momento oportuno e na
medida certa, tornam o ensino mais atraente, participativo, criativo e os seus
efeitos marcantes e duradouros. Não podem substituir a lição ou estudo bíblico,
mas são simples meios de vivenciar e fixar o ensino na mente e na emoção
daqueles que estão no processo do aprendizado.
O ensino das verdades bíblicas, longe de ser relegado a um segundo plano, será dinamizado, através da motivação e da iniciativa desencadeadas pelas atividades lúdicas. O mais importante na aula é que haja o verdadeiro estudo da Palavra e que o professor esteja preparado para dar tal aula; as técnicas usadas devem estar em função de tornar o estudo da Palavra mais proveitoso e dinâmico. Se essa visão for deturpada, só haverá agitação e dispersão, sem que haja "aprendizagem".
O ensino das verdades bíblicas, longe de ser relegado a um segundo plano, será dinamizado, através da motivação e da iniciativa desencadeadas pelas atividades lúdicas. O mais importante na aula é que haja o verdadeiro estudo da Palavra e que o professor esteja preparado para dar tal aula; as técnicas usadas devem estar em função de tornar o estudo da Palavra mais proveitoso e dinâmico. Se essa visão for deturpada, só haverá agitação e dispersão, sem que haja "aprendizagem".
II –
BRINCADEIRAS BÍBLICAS
Será mesmo importante gastar tempo na igreja ( que já
é pouco ) brincando? Se a brincadeira for bem direcionada e programada de
maneira a contribuir para a aprendizagem a resposta certamente será afirmativa.
A brincadeira em época alguma constituiu assunto tão
sério como hoje. Seja como pai ou mãe, como educador (a), Cidadão (ã)
responsável, não podemos permanecer indiferentes ao observarmos as mais
variadas manifestações de violência, especialmente quando atinge crianças e
jovens.
Muitos estudos vêm sendo feitos, e hoje se fala muito
em "inteligência emocional", que é a capacidade de se trabalhar com
as emoções, resultando num equilíbrio pessoal e num bom relacionamento consigo
mesmo e com o próximo. Nós como cristãos sabemos que quando deixamos o Espírito
Santo dominar as nossas emoções e sentimentos, aí sim, conseguimos essa tão
famosa "inteligência emocional". Mas a dimensão lúdica, que tanto a
criança como também o adulto possui, não deve ser deixada de lado, pois vem
facilitar o equilíbrio emocional do indivíduo.
Através de uma simples brincadeira, concurso ou jogo,
pode ser liberada e experimentada uma imensa alegria, provando que o intercâmbio
de relações humanas não tem porquê ser violento e competitivo. Uma brincadeira
bem orientada nos leva à cooperação, à superação de nossas inseguranças, à
descoberta de novos valores e ao companheirismo.
A – Alguns pontos a serem observados na preparação e
execução das brincadeiras bíblicas:
- Reconhecer que este recurso é importante e deve ser
levado à sério, não basta escolher uma lista de brincadeiras e jogá-las em cima
do grupo;
- Conhecer as necessidades do grupo, idade e números
de pessoas, contexto, aptidões;
- Definir bem o objetivo que deseja alcançar na
reunião;
- Saber o momento de parar a atividade. A competição
nunca deve assumir importância tal que estrague a comunhão entre os
participantes. Quando perceber que os integrantes estão exaltados, somente
querendo ganhar os pontos, é hora de encerrar, mudar os grupos e acalmar a
tempestade. Esta é uma boa oportunidade para ensinar princípios bíblicos de
vitória e derrota, contentamento e consideração mútua (Fp 2:3,4; Rm 12:10); por
outro lado, cuidado para que a brincadeira não morra por falta de interesse;
- Disciplina dentro da liberdade do jogo: fazer
respeitar as regras do jogo, exigir honestidade, ser justo e ter equilíbrio das
equipes;
- Conhecer bem a atividade para poder explicá-la claramente,
variando em cada reunião. Na bibliografia anexa, você encontrará a indicação de
alguns autores que tratam com seriedade o assunto;
- Ter todo o material à mão (cuidado! não deve haver
improvisos);
- Procure envolver todos os participantes do grupo nas
brincadeiras, mantenha o bom humor, a alegria e a simpatia para com todos;
- É importante evitar esgotamentos físicos e situações
bruscas que possam levar a alguém se machucar ou a constrangimentos.
B – Algumas brincadeiras bíblicas
As brincadeiras podem ser usadas com crianças e
adultos nos mais diferentes lugares e situações: nas aulas da Escola Dominical
para fixar o ensino, em reuniões, em acampamentos, encontros, etc. Aqui cito
exemplos de brincadeiras pesquisadas em livros seculares (feitas as devidas
adaptações) e de bons livros evangélicos dessa área. Mais exemplos podem ser
consultados nos livros cuja referência bibliográfica cito no final dessa
apostila.
PERSONAGENS CÉLEBRES
Escrever o nome de personagens bíblicos com número
compatível ao de participantes, sem conhecimento dos mesmos. Fixar nas costas
de cada um. Todos passearão pelo ambiente e através de mímicas procurarão fazer
com que cada participante identifique o personagem que está afixado em suas
costas. Quem suspeitar de qual seja o seu personagem falará ao professor, se
estiver certo ele se sentará, caso contrário, voltará a andar e procurar mais
dicas.
Elabore uma quantidade grande de perguntas referentes
à lição do dia. O jogo poderá ser repetido com novas perguntas.
Risque no quadro-negro a base do jogo:
É sorteado quem vai iniciar o jogo.
Cada grupo terá uma marca (X, 0, número, letra, etc.)
A resposta certa dará o direito de colocar a sua marca
no lugar de sua escolha.
O grupo que conseguir completar uma horizontal,
vertical ou diagonal, ganha o jogo.
Caso um grupo não saiba a resposta, passa a vez para o
outro.
Variação:
As perguntas são colocadas em cada um dos quadrados no
quadro-negro ou cartolina grande. Tem que ficar visíveis à distância. Podem ser
várias cartelas que ficarão cobertas até o início do jogo.
O grupo sorteado irá indicar a pergunta que deverá ser
respondida pelo adversário. Caso erre ou não saiba respondê-la, vai permitir
que o grupo "perguntador" anote a sua marca acima da pergunta.
Acertando é o grupo "respondedor" que marca. Naturalmente, deve haver
uma preocupação para que o grupo contrário não "feche" o jogo,
indicando as perguntas mais difíceis. De qualquer forma, o grupo que faz a
pergunta deverá saber a resposta. Errando o outro, ele terá que respondê-la
para poder marcar os pontos, caso contrário, passará a vez.
AUTÓDROMO
O professor prepara perguntas sobre a lição ministrada
e divide a sala em dois grupos. Desenhará na lousa ou fará em cartolina o
autódromo (como no modelo), o professor poderá ter para cada equipe um carrinho
miniatura que passará de casa em casa grudado por fita adesiva, ou,
simplesmente marcará um X nas casas andadas. A pergunta será feita para os dois
grupos ao mesmo tempo e cada um, depois de discutir a resposta entre si,
escreverá em um pedaço de papel. A um sinal, os dois grupos levantam a
resposta. O grupo que acertar anda uma casa. Ganha o grupo que chegar primeiro à última casa.
CHAMADA BÍBLICA
A equipe é dividida em times. O professor cita
uma letra do alfabeto e os grupos têm 50 segundos para escrever o maior número
possível de nomes próprios que comecem com aquela letra. Isso deve se repetir
várias vezes e no final ganha o time que alistou o maior número de nomes.
CORRENTE DE PERSONAGENS
O grupo deve sentar em círculo. Uma pessoa
dá início a atividade mencionando o nome de um personagem bíblico. Quem está ao
seu lado deve citar o nome de outro personagem que comece com a última letra do
primeiro, mas não pode repetir um nome que já tenha sido falado anteriormente.
Quem não souber vai saindo da brincadeira, até ficar o que será o vencedor.
Exemplo de uma corrente: Davi-Isabel-Labão-Obede-Esdras-Samuel-Lameque-Ester...
QUEM SOU EU?
Dividir a equipe em dois grupos. Cada grupo, um de
cada vez, escolhe um personagem e diz ao outro grupo: "Estou pensando em
alguém cujo nome começa com _ _ _. O grupo adversário fará perguntas que só
poderão ser respondidas com "sim" ou "não". Será anotado
quantas perguntas foram necessárias até o grupo descobrir o personagem. Ganha o
grupo que descobrir com menor número de perguntas.
QUAL A LIGAÇÃO?
A turma é dividida em grupos. O professor fará
um desenho na lousa, levará objetos ou figuras e o grupo tentará descobrir a
qual história aquele objeto se relaciona. Exemplo: Leão-Daniel, Túnica-José,
Peixe grande-Jonas, Porco-Filho Pródigo, etc.
PESCARIA
Confeccionar varas de pescar: cabo de vassoura ou
vara, barbante, clipe para ser o anzol e "peixes" de papel, contendo
no verso perguntas relacionadas aos estudos bíblicos feitos. Prenda um clipe em
cada peixe para facilitar a pesca e encaixe-os numa bandeja de areia. Cada
grupo deverá pescar um peixe, mas para poder ficar com ele precisa responder
corretamente a pergunta que consta em seu verso. Vence o grupo que conseguir
juntar o maior número de peixes.
JOGO DA FLOR
Confeccionar uma flor com dez pétalas (mais ou menos),
essas pétalas deverão ser separadas umas das outras com um círculo no meio para
ser o miolo. No verso de cada pétala haverá um número de 1 a 10 e esse verso poderá ser
feito de papel camurça para que se prenda ao flanelógrafo. O grupo será
dividido em duas equipes e a cada uma será feita uma pergunta da lição dada,
caso a equipe acerte, ela escolherá uma das pétalas e verificará quantos pontos
obteve. No final se somarão os pontos para constatar a equipe vencedora.
MÃO NO SINO
Formar duas equipes e dispô-las em filas, sendo que os
primeiros participantes de cada equipe fique de frente um para o outro. No meio
dos dois primeiros da fila colocar uma mesinha com um sino. O professor fará
uma pergunta referente a algum assunto bíblico já estudado e o que tocar
primeiro o sino responderá a pergunta. Se acertar, ganhará um ponto para a
equipe, se errar, perderá um ponto.. No final se somarão os pontos para
verificar a equipe vencedora, esses pontos poderão ser anotados na lousa pelo
professor.
II -
DINÂMICA DE GRUPO
A -
Conceituação
A dinâmica de grupo é uma das áreas que mais progride
no campo da psicologia. Suas características peculiares a tornam atrativas e
eminentemente práticas. Essas dinâmicas são simples ferramentas, na qual a
interação entre as pessoas do grupo é fundamental no aprendizado.
Para dinamizar um grupo, pode ser utilizado
exercícios, que têm finalidades diversas. Uns buscam maior abertura da pessoa
em relação às demais, tirando as barreiras que impedem uma verdadeira
comunicação pessoal por causa de preconceitos e condicionamentos. Outros
exercícios procuram despertar nas pessoas o sentido da solidariedade. Outros,
ainda, buscam mais diretamente uma colaboração efetiva, afastando a frieza, o
indiferentismo, a agressividade, a indiferença às coisas de Deus. Aparecem
ainda exercícios que ajudam as pessoas a se conhecerem melhor, suas limitações,
deficiências, suas habilidades, e aspectos que precisam ser trabalhadas por
Deus. Há, enfim, exercícios que demonstram maturidade grupal, o grau de
abertura, de harmonia, e seu ambiente de amizade, sinceridade, confiança e
colaboração.
B - Objetivos
Na formação do grupo e na elaboração dos exercícios
práticos é necessário ter objetivos claros e bem definidos, tanto individuais
como em grupos, a serem alcançados a curto, médio e longo prazo, pois são
oportunidades para incutir no aluno verdades bíblicas no mais profundo do seu
ser, cujos valores o acompanharão por toda vida.
É bom salientar, que as dinâmicas se tornam eficientes
quando utilizadas com muita destreza, esforço e entusiasmo; devem ser encaradas
com o máximo de seriedade e criatividade, para adaptá-la ao grupo e atender os
objetivos estabelecidos.
C – Os dez
mandamentos para uma dinâmica criativa
É necessário seguir algumas diretrizes, que vamos
chamar de os dez mandamentos para dirigir uma dinâmica criativa:
1. Ore pedindo orientação na preparação, e na
aplicação da atividade na vida do grupo.
2. Prepare-se bem. Verifique se o local é adequado e o
material necessário esteja disponível. Estude os procedimentos com
antecedência, as regras e/ou princípios das idéias que pretende usar.
3. Divulgue as atividades do seu grupo com
antecedência.
4. Adapte as idéias à sua realidade, idade, tamanho e
as características do seu grupo.
5. Seja um líder entusiasmado ao conduzir a atividade.
6. Tenha coragem de experimentar idéias novas e inovar
o programa da sua reunião ou escola dominical.
7. Seja sensível às reações do grupo. Não quebre as
tradições com muita rapidez! Uma coisa é ter "casca dura" diante das
críticas injustas de uma ou outra pessoa; outra, é não prestar atenção ao
retorno que a maioria do grupo está dando.
8. Seja justo nas regras.
9. Seja flexível. Não deixe que o programa se torne
cansativo.
10. Não faça do programa algo mais importante do que
as pessoas.
D – Algumas
dinâmicas de grupo
APRESENTAÇÃO
Para que todos se conheçam e se sintam a vontade no
grupo, o professor solicita que os participantes formem subgrupos de dois, com
parceiros que não se conheçam. Durante alguns minutos as duplas se entrevistam
mutuamente, logo após voltam ao grupo grande e cada membro fará a apresentação
do colega entrevistado. Ninguém
poderá fazer sua própria apresentação.
A TROCA DE UM
SEGREDO
Material necessário: pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: os participantes deverão
descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que não
gostariam de expor oralmente;
A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma
vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o
problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se
por compreendê-lo.
Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema
que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa "eu" e fazendo as
adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado.
Compartilhar: a importância de levarmos a
cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.
CÍRCULO FECHADO
Desenvolvimento: O professor pede a duas ou três
pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica combinará
que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão
de forma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com
os componentes que estão fora o professor combinará que eles devem entrar e
fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa será interessante
discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no
grupo.
Compartilhar: Muitas vezes formamos verdadeiras
"panelas" e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no
nosso meio. Como temos agido
com as pessoas novas na igreja.
RÓTULO
Material necessário: Etiquetas adesivas e pincel atômico
Desenvolvimento: divida a sala em vários grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na
testa de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma das consignas: sábio,
ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc. Proponha um tema a ser
discutido nos grupos, essa discussão, no entanto, será realizada de acordo com
a consigna que cada pessoa levará na testa.
Compartilhar: Muitas vezes rotulamos as pessoas e não
damos valor ao que ela realmente é. Jesus nos ensinou a olharmos o interior e
não o exterior das pessoas.
GARRAFAS DE GRAÇA
Material necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.
Desenvolvimento - Todos sentados em círculo. O professor
coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente,
quando ela parar estará apontando para alguém e dará uma palavra de
encorajamento ou estímulo à essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa terá
então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela
apontar e assim sucessivamente.
Compartilhar: as boas palavras edificam (1 Pe
4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25).
DESEJAR AO
PRÓXIMO O QUE DESEJA A SI MESMO
Material necessário: lápis e papel
Desenvolvimento: O professor formará um círculo e distribuirá
para os membros do grupo lápis e papel. Pedirá para cada um para escrever algum
tipo de atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda realizasse.
Depois disso pedirá a cada um que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que
havia sugerido ao seu colega.
Compartilhar: Mostrar na prática que não devemos
desejar ao próximo aquilo que não queremos para nós mesmos. Mt 7:12.
VIRTUDES E
DEFEITOS
Material necessário – Lápis e papel
Desenvolvimento - O professor pedirá a cada participante que
forme par com alguém ( havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio
). Em seguida distribuirá uma folha de papel a cada participante que deverá
escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão
"Eu sou...". Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma
folha, deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a
expressão: "Eu sou...". Na maioria das vezes as pessoas sentem
dificuldade de reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa
pessoa sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao
concluir compartilhará com o parceiro
Compartilhar – Todos somos dotados de qualidades e
defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitações
e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer
as nossas qualidades não deve servir para a nossa soberba, mas sim, para louvor
a Deus.
PAINEL SIGNIFICATIVO
Material necessário – Papel pardo ou manilha,
revistas, tesouras, colas e canetinhas coloridas.
Desenvolvimento – Essa dinâmica é para ser usada após um curso,
uma palestra ou uma aula. A classe se disporá em círculo e cada participante
receberá uma revista onde procurará uma figura ou qualquer outra coisa que
expresse uma lição que tenha tirado para sua vida da palestra ou aula dada.
Cada um terá a oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará no papel pardo
ou manilha escrevendo uma palavra significativa ao lado.
Compartilhar – Repensar em grupo sobre a mensagem
ouvida e compartilhar os ensinamentos é de grande utilidade para o crescimento
cristão.
CONCLUSÃO
E finalmente...
As brincadeiras bíblicas e a dinâmica de grupo não
podem ser a base do seu ministério. Se você tentar construir o seu ministério
com base em programas sociais ou brincadeiras, no final ficará exausto e ainda
não construirá nada sólido na vida de seus alunos.
Porém, se você edificar o seu ministério com estudos
bíblicos, evangelismo, louvor e comunhão cristã, e usar, quando julgar
necessário, essas dinâmicas para fixar os ensinos, não haverá limites no que
Deus pode fazer em seu grupo. Que Deus o abençoe!
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